quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cabeamento Estruturado::.


Cabeamento Estruturado





Vamos começar com uma pequena definição do que seria o “Cabeamento Estruturado”

 “Cabeamento estruturado”: é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos independente do tipo de aplicação e do layout. Permitindo a ligação a uma SOS rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores. O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias padrão para transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independente do tipo de aplicação.


“Conceito”:O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos, com integração de serviços de dados e voz, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B é formado por sete "subsistemas".


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Visando sua rápida compreensão do assunto, criamos um pequeno resumo para auxilia-los em duvidas básicas ao decorrer da nossa apresentação. 

Porque utilizar o Cabeamento Estruturado?

Uma empresa bem sucedida requer um bom trabalho de equipe e flexibilidade. As organizações enfrentam mudanças constantes, que exigem a movimentação ou reorganização das pessoas, seus espaços de trabalho e os serviços que elas executam. O sistema de cabeamento estruturado é planejado para acomodar as frequentes mudanças, acréscimos e alterações. Um sistema de cabeamento estruturado é à base de uma rede de informações moderna.
Pra que usar o Cabeamento Estruturado? 

A ideia de cabear uma empresa centra-se na organização e padronização da disposição de uma rede de cabos e meios de transmissão. Isso possibilita a integração de serviços de dados e voz, podendo ser redirecionada facilmente por caminhos diferentes. 
Dessa forma, o cabeamento serve para colocar pontos de rede em todos os locais onde eles possam ser necessários. Os cabos vão para um ponto central, onde ficam os switches e outros equipamentos de rede. Os pontos não precisam ficar necessariamente ativados, mas a instalação fica pronta para quando precisar ser usada.
Fica a dica! 

O resultado desse trabalho bem feito é instalar o cabeamento apenas uma vez e descartar a necessidade de fazer modificações cada vez que for preciso adicionar um novo ponto de rede.

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Exemplo da divisão do cabeamento estruturado 
“Subsistemas”:
1 - Entrada do Edifício (Entrance Facility)

2 - Salas de Equipamentos (Equipment Room)

3 - Cabeação Backbone ( Backbone)

4 - Salas de Telecomunicações ( Telecommunication Room)       

5 - Cabeação Horizontal (Horizontal Cabling)

6 - Áreas de Trabalho (Work Area)


  Todos esses subsistemas formam um cabeamento estruturado...

Exemplos de Cabeamento Estruturado.



Cabeamento Metálico”: Na cablagem de distribuição horizontal são usados cabos do tipo UTP, FTP e STP, os quais se inserem numa das seguintes categorias:

Cat.3
Actualmente definida na norma TIA/EIA-568-B para redes de dados utilizando frequências até 16 MHz. Muito usada há alguns anos para redes telefónicas e redesEthernet a 10 Mbit/s usando cabos do tipo TVHV, no entanto, actualmente, em Portugal, já não é permitido usar cabos desta categoria na distribuição horizontal, utilizando-se somente para colunas montantes de redes telefónicas;
Cat.5e
Actualmente definida na norma TIA/EIA-568-B para redes até 100 MHz é usada para redes Ethernet a 100 Mbit/s;
Cat.6
Actualmente definida na norma TIA/EIA-568-B para redes até 250 MHz, mais do dobro da categoria 5e; é adequada para redes Gigabit Ethernet 1000BASE-T
Cat.6a
Actualmente definida na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 para redes até 500 MHz, o dobro da categoria 6. Adequada para redes 10GBase-T;
Cat.7
Um nome informal aplicado à norma ISO/IEC 11801 Classe F para redes até 600 megahertz. Esta norma especifica quatro pares blindados individualmente no interior de uma blindagem total.
Cat.7a
Um nome informal aplicado a alteração 1 da norma ISO/IEC 11801 Classe F para redes até 1000 MHz.

Cabo de categoria 5e
“Normas Técnicas”:

No Brasil, as normas mais conhecidas para cabeamento estruturado são:

• ANSI/EIA/TIA-568: especifica sistemas de cabeamento estruturado para edifícios
comerciais.

• EIA/TIA-570: padroniza a infra-estrutura para suportar voz, dados, vídeo,
multimídia, TV, etc.

• NBR-14565: norma brasileira que traz os procedimentos básicos para elaboração
de projetos de cabeamento estruturado em redes de telecomunicações.


• IEEE 802: desenvolveu e publicou uma série de normas para redes locais (LANs) e Metropolitanas (MANs) que foram adotadas mundialmente.






“Conectorização”:Para a conectorização do cabo UTP, a norma EIA/TIA-568 determina a pinagem e configuração.

Existem no mercado duas padronizações para a pinagem categoria 5: padrão 568-A e
568-B, que diferem apenas nas cores de dois pares de condutores do cabo UTP.
Conector RJ-45:

• Macho (plug).













• Fêmea (jack).




















“Pinagem”:




Crimpagem das pontas do cabo:

• Direto ou Normal
o Crimpar mesmo padrão nas duas pontas.

T568-A  ß--------------à   T568-A

• Cruzado (cross over)
           O Crimpar cada ponta com um padrão diferente.

T568-A  ß--------------à   T568-B


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“Dispositivos de Rede”:Todas as redes são constituídas por blocos básicos de hardware que interligam os nós da rede, como sejam: Placas de rede, Bridges, Hubs, Switches e Routers.







Placas de rede
Uma placa de rede ou placa de interface de rede é uma peça de hardware de computador projectada para permitir que os computadores comuniquem em rede. Permitem o acesso físico a uma rede e geralmente providenciam um sistema de endereçamento de baixo nível mediante a utilização de endereços MAC (Media Access Control).

Repetidores
Um repetidor é um dispositivo electrónico que recebe um sinal, elimina o ruído, regenera-o e retransmite-o num nível de potência mais elevado para que o sinal possa cobrir maiores distâncias sem degradação. Na maioria das configurações de Ethernet sobre par trançado são necessários repetidores para comprimentos de cabo superiores a 100 metros (90 m entre tomadas terminais).



Hubs
Um hub de rede contém várias portas de dados. Quando um pacote de dados chega a uma porta, este é retransmitido sem alterações para todas as portas do hub. O endereço de destino configurado no pacote de dados não é alterado para um endereço de difusão.
Bridges
Uma bridge de rede interliga vários segmentos de rede no nível de ligação de dados (nível 2) do modelo OSI. As bridges não copiam o tráfego promiscuamente para todas as portas, como acontece nos hubs, “aprendem” quais os endereços MAC que são acedidos através de cada uma das portas.

Switches
Um switch de rede é um dispositivo que encaminha e filtra datagramas (partes de comunicações de dados) OSI nível 2 entre as suas diversas portas (tomadas onde são ligados os cabos), com base nos endereços MAC dos pacotes de dados.

Routers
Um router é um dispositivo de rede que encaminha pacotes de dados entre redes utilizando informações em protocolos de cabeçalho e tabelas de encaminhamento para determinar qual o próximo e mais indicado router para cada pacote.








     Conceitos Basicos Cabeamento Estruturado



      Crimpagem dos cabos



Bem, agora gostaríamos de encerrar o nosso trabalho, dando obrigado a todos que curtiram o nosso micro infográfico sobre o cabeamento estruturado, um obrigado ao nosso professor Thiago André que sempre nos ajudou sempre nos explicando e tirando duvidas, sempre que necessário. Foram muitos os conhecimentos adquiridos nesse trabalho. Obrigado a todos componentes do grupo, sem vocês esse trabalho não seria realizado. #BalançaMeuPovo .

Componentes do Grupo
           
- Marcus Vinícius
            - Jackson Wiliam
            - Fernando Andrade
- Paulo Henrique
- Welisson Gomes



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